Quentin Tarantino é para mim um dos (poucos) realizadores americanos que ainda me fazem ver o cinema "made in USA".
Cinematográficamente subversivo, baralha técnicas, reparte influências e dá eloquência aos diálogos, apresentando normalmente produtos finais que são um hino à irreverência
Ontem vi o seu recente "À Prova de Morte" - talvez um filme menor se comparado com "Pulp Fiction" porque é sem dúvida um filme de puro entretenimento. No entanto entre as cenas dançantes, " Lap Dance" deste novo filme é francamente a ganhadora.
O resto fica para quem já o viu ou o vai ver. Porque, não sendo um "vintage ou reserva" não deixa de ser uma fábula feminista, contada de modo surpreendente, ao puro estilo Tarantino: que, como eu gosto de dizer, "nem dá para comer as pipocas!"(um estúpido sub-negócio que teima em proliferar pelas salas de cinema).
Cinematográficamente subversivo, baralha técnicas, reparte influências e dá eloquência aos diálogos, apresentando normalmente produtos finais que são um hino à irreverência
Ontem vi o seu recente "À Prova de Morte" - talvez um filme menor se comparado com "Pulp Fiction" porque é sem dúvida um filme de puro entretenimento. No entanto entre as cenas dançantes, " Lap Dance" deste novo filme é francamente a ganhadora.
O resto fica para quem já o viu ou o vai ver. Porque, não sendo um "vintage ou reserva" não deixa de ser uma fábula feminista, contada de modo surpreendente, ao puro estilo Tarantino: que, como eu gosto de dizer, "nem dá para comer as pipocas!"(um estúpido sub-negócio que teima em proliferar pelas salas de cinema).
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