E, perguntam vocês, o que é que ele fez desta vez ?
Bem, desta vez, escreveu e publicou dois livros e pintou a óleo cinquenta e nove quadros. De uma assentada, sábado passado, apresentou os livros (Várias Vidas e O Baluarte Submerso) e expôs as pinturas.
Nada mau para um serrano (da Serra d'El-Rei) a fazer 70 anos daqui a pouco.
Da sua (autobiografia) obra Várias Vidas, retirei pequenos trechos significativos desta personalidade e que retratam bem a "coisa pública" há uma dúzia de anos atrás:
"Tomou posse na DG de Portos, passados dias, regressando a seguir para o serviço junto das entidades portuárias da sua área. Sucederam-se as necessárias apresentações. Aquilo que se passou a seguir foi uma prova de resistência e de aplicação. A compensação foi acima daquilo que Rogério alguma vez tinha imaginado. Quantas vezes falou com Deus para o aconselhar... Foram muitas."
"Foi indiferente à calúnia, à crítica destrutiva e ao negativismo."
"Conseguiu ver a máquina burocrática do Estado por dentro, naquela área. Observou quanto interesse tendencioso se movimenta para manter o protagonismo instalado e as influências compensadoras que certos lugares proporcionam. Verificou a inércia destrutiva no andamento regular de algumas instituições, em que o tempo se dilui em pareceres e estudos sobre estudos, que vão muitas vezes camuflar a falta de avanço regular dos serviços."
Bem, desta vez, escreveu e publicou dois livros e pintou a óleo cinquenta e nove quadros. De uma assentada, sábado passado, apresentou os livros (Várias Vidas e O Baluarte Submerso) e expôs as pinturas.
Nada mau para um serrano (da Serra d'El-Rei) a fazer 70 anos daqui a pouco.
Da sua (autobiografia) obra Várias Vidas, retirei pequenos trechos significativos desta personalidade e que retratam bem a "coisa pública" há uma dúzia de anos atrás:
"Tomou posse na DG de Portos, passados dias, regressando a seguir para o serviço junto das entidades portuárias da sua área. Sucederam-se as necessárias apresentações. Aquilo que se passou a seguir foi uma prova de resistência e de aplicação. A compensação foi acima daquilo que Rogério alguma vez tinha imaginado. Quantas vezes falou com Deus para o aconselhar... Foram muitas."
"Foi indiferente à calúnia, à crítica destrutiva e ao negativismo."
"Conseguiu ver a máquina burocrática do Estado por dentro, naquela área. Observou quanto interesse tendencioso se movimenta para manter o protagonismo instalado e as influências compensadoras que certos lugares proporcionam. Verificou a inércia destrutiva no andamento regular de algumas instituições, em que o tempo se dilui em pareceres e estudos sobre estudos, que vão muitas vezes camuflar a falta de avanço regular dos serviços."
"Rogério estava isento politicamente, por isso tinha a vantagem de poder falar sem perder influência. Falava para os Secretários de Estado sem ter de agradar à cor partidária."
Parabéns ao Rogério e à Catarina, ao Armando e à Gracinda.
Continuem, a perpétuar as vossas memórias e a ser felizes !
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