segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Não doi, mas faz doer

Hoje celebra-se mundialmente o Dia da Pessoa com Doença de Alzheimer.
Há quatro anos que acompanho a evolução desta doença junto de um familiar muito querido, testemunhando a sua irreversível deterioração comportamental e funcional, culminada já com a paralização total das suas actividades diárias, mesmo as mais básicas da vida humana.
Esta doença será - na sua fase mais aguda - a que mais atentará contra a dignidade do ser humano. Por isso mesmo, para além do tratamento médico, exige dos familiares do doente constantes manifestações de compreensão e carinho, por forma a estimular as suas capacidades e apoiar o seu constante reajustamento pessoal.
Dizem os entendidos que um diagnóstico precoce desta doença é fundamental na preservação das capacidades do doente de Alzheimer e respectiva qualidade de vida.
Por isso - aqui e aqui - ficam dois contributos para percebermos um pouco melhor do que nos pode acontecer.

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