Não há dúvida nenhuma que a auto-penitência quaresmal mexeu forte comigo. Só assim consigo perceber o que me deu nesta semana de postagens - talvez a menos politicamente correcta (ordinária, como se diz na minha rua) desde que blogo.
Então, e em consonância mais ou menos temática, aqui fica uma peça cujo visionamento pode ferir susceptibilidades ou espíritos menos abertos à liberdade de expressão.
A única palavra "menos bem" elevada à potência máxima da sua significância é a palavra corno.
O resto, mesmo que não o subscrevamos, destina-se todinho a ampliar horizontes e a quebrar o velho tabu da hipocrisia marialva do "último a saber".
Então, e em consonância mais ou menos temática, aqui fica uma peça cujo visionamento pode ferir susceptibilidades ou espíritos menos abertos à liberdade de expressão.
A única palavra "menos bem" elevada à potência máxima da sua significância é a palavra corno.
O resto, mesmo que não o subscrevamos, destina-se todinho a ampliar horizontes e a quebrar o velho tabu da hipocrisia marialva do "último a saber".
1 comentário:
pelos vistos já sabias que o louçã ia chamar manso ao teu amigo.
fantástico pá !
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