sábado, 24 de abril de 2010

A talibã do Norte

Ainda que não embarque na mania nacional de dividir o país sempre que se pretende valorizar uma região e/ou desvalorizar outra, admito que, naturalmente, os meus laços familiares a Norte possam influenciar as minhas opiniões - desde que não tratem do "futebolez" do Major e do senhor Costa das Antas, ou da impunidade avençada por certas eminências pardas da política local entre Douro e Minho.
Seja por que for, acho que o pragmatismo nortenho pesará mais em todos os nossos produtos internos (brutos ou não) do que a racionalidade sulista (onde nasceu o fado, lembram-se?).
A Norte, primeiro manda o "coração": no trabalho, no lazer e na recreação é sempre assim. Querem ver?
O jornal "Expresso"
noticiou que no Irão (não sei se a norte ou a sul) "as mulheres são culpadas pelos terramotos".
Pois bem, onde e quem é que em Portugal aproveitou a deixa?
No Norte, claro! Mais precisamente em Baltar (Paredes). Kátia, qual talibã de burka em riste, avançou logo sobre a bimbas infiéis do "tipo... all stars" e "prontos, tás a ver":




1 comentário:

Anónimo disse...

as boas mulheres do Norte não merecem esta dedicatória.

até porque quem faz a dedicatóri parece gostar das mulheres do norte, centro e sul.

e chunguisse há que sobre nese rectângulo cada vez mais promissor...