Voltando às Conferências do Forte, mais precisamente à do passado dia 9 sobre Mar : Economia e Inovação, a dada altura o petróleo do mar penicheiro "jorrou" para a assembleia como sendo um dos possíveis sustentáculos da nossa nova economia.
Apesar da visivel excitação proporcionada pelas expectativas que tamanha riqueza permitem imaginar, a veia ambientalista do presidente António Correia fez com que perguntasse ao palestrante (excelente, diga-se) prof. Borges Gouveia "se, o cenário vivido recentemente no golfo do México e costa leste dos Estados Unidos, poderia vir a acontecer num futuro off-shore em Peniche".
A resposta remeteu a solução para "o ter-se a capacidade de antecipar este tipo de desastres e acautelar penalizações no clausulado contratual da concessão da exploração".
Foi por isso que, hoje, me lembrei disto:
Apesar da visivel excitação proporcionada pelas expectativas que tamanha riqueza permitem imaginar, a veia ambientalista do presidente António Correia fez com que perguntasse ao palestrante (excelente, diga-se) prof. Borges Gouveia "se, o cenário vivido recentemente no golfo do México e costa leste dos Estados Unidos, poderia vir a acontecer num futuro off-shore em Peniche".
A resposta remeteu a solução para "o ter-se a capacidade de antecipar este tipo de desastres e acautelar penalizações no clausulado contratual da concessão da exploração".
Foi por isso que, hoje, me lembrei disto:
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