"Na realidade eu não poderia, com coerência, ficar bem comigo mesma, receber um prémio literário que me honra tanto, das mãos de uma pessoa que está empenhada em destruir o nosso país."
E foi assim - voraz, sem apego - que Maria Teresa Horta resolveu devolver a "honra" que lhe estava destinada por receber das mãos do primeiro-ministro um prémio literário.
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