Acordai, acordai homens que dormis a embalar a dor, a embalar a dor dos silêncios vis vinde no clamor das almas viris arrancar a flor que dorme na raíz.
Acordai, acordai raios e tufões que dormis no ar,
que dormis no ar e nas multidões vinde incendiar de astros e canções as pedras do mar o mundo e os corações.
Acordai, acendei de almas e de sóis este mar sem cais nem luz de faróis e acordai depois das lutas finais os nossos heróis que dormem nos covais.
Acordai, acendei de almas e de sóis este mar sem cais nem luz de faróis e acordai depois das lutas finais os nossos heróis que dormem nos covais.
Acordai!
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