O verdadeiro diagnóstico dos males do país há muito que passa pelo que este rapazinho aqui diz, aliás, como, aos poucos, vem dizendo de há uns dois ou três anos atrás. Sendo verdade que a maior dor dos portugueses que andam a pagar a crise advem de também (já) saberem da inevitabilidade desta promiscuidade continuar.
A não ser que o sistema mude (a mal - de novo, claro!) e a gente volte a sentir que quem mais ordena não é outra vez aquela meia centena de famílias grã-finas do antigamente, recicladas e acolitadas por uma classe política corruptamente subserviente como a que nos (se) vem governando, irónica e abusivamente "em nome dos ideais democráticos".
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