quarta-feira, 26 de março de 2014

À minha grande credora

 
Quando os sentidos começam a querer dizer-nos que nada mais há para dar ou receber, eis que surge uma nova inexplicável força que como que nos ressuscita e liberta dessa lenta, mas agoniante sensação de nos aproximarmos do fim da viagem.

É isso que eu te ficarei a dever, Carlota.

Eternamente!



3 comentários:

Anónimo disse...

que venham mais 5 carlotas então! eheheh beijos

Anónimo disse...

NEM MAIS!
Muito bem exprimido, se bem o orgulho de não, não seres o unico quando diante desse ser lindo, que sabe mudar estados de espírito e comportamentos!

Garciosa Carlota

Carlos Tiago disse...

Como eu te entendo. Mas suponho que gostarias de ocupar o outro braço com, pelo menos, mais um(a) neto(a). Um forte abraço e uma beijoca à Carlota que vi há dois dias.