Na homilía seguinte à leitura do Evangelho de hoje (S. Lucas 17, 20-25) o pregador entende dar-lhe sentido interrogando-se sobre a apreensão que nós talvez tenhamos quanto à forma como a Igreja vem enfrentando os desafios da era em que vivemos, nomeadamente, sobre o seu maior ou menor grau de adaptabilidade ao mundo actual.
Depois de assumir que "a Igreja não tem que adaptar-se aos tempos modernos, quer na sua doutrina quer na sua linguagem", convida a assembleia à reflexão sobre esta temática.
Entretanto, um leitor auxiliar da missa inicia assim a oração:
"Oremos para que os índios e os povos de raça negra não queiram fazer agora o mesmo que lhes foi feito no passado..."
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Valha-nos Jorge Mario Bergoglio!!!
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