Sem menosprezar a relação íntima entre a qualidade (saber, reverência e disponibilidade) do trabalhador e o prazo contratual, esta é a realidade: o figurino que rege o Trabalho em Portugal.
Trabalhadores contratados a prazo, porque patrões a prazo (enquanto têm subsídios do Instituto do Emprego e Formação Profissional, apoios da União Europeia, e benefícios fiscais), porque governos com prazos (de oportunidade política, rattings e legislativos).
Somos um país a prazo - um povo com data de validade prestes a caducar...
Sem comentários:
Enviar um comentário