Deitado no chão a vê-las, pergunto se temem a morte:
o fim do brilho e luz que nos dão, sugados pela escuridão.
Às vezes, como antídoto de temer a morte, falo com Deus;
em directo ou pelos Seus, pergunto se mereço a sorte
de viver prisioneiro assim: sem Vida, sem os meus…
de viver prisioneiro assim: sem Vida, sem os meus…
sem mim.
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