Provavelmente nunca terá tido a oportunidade de passar ao CerrodoCão. Nem hoje, que vai andar pela minha terra, o guia camarário o levará a perder tempo pelos meus desígnios.
Mas não faz mal: eu sei que haverá sempre um acessor dos seus acessores de ralações públicas que por aqui passará, mais tarde ou mais cedo.
Por isso cá fica, pública e disponível, a minha proposta para não se chegar à vergonha de nos ajoelharmos (ainda mais) aos pés da senhora-dona-Merkel, a super ariana ingrata que tem idade suficiente para não esquecer quanto deve o milagre económico da sua Alemanha à solidariedade internacional.
Apresento pois o cartão CEX (de Cidadão EXemplar): um complemento ao PEC como resposta dos portugueses responsáveis à crise, aos ratings, à especulação internacional organizada e à insolidariedade da união Europeia.
Baseado nos cartões oferta, desconto, fidelidade, expresso, entrada grátis, etc. que entraram no quotidiano nacional, o cartão CEX registará o(s) montant€(s) entregue(s) por cada cidadão em qualquer Tesouraria da Fazenda Pública, até ao último dia do ano ou outra data a designar, como empréstimo ao Estado Português, pelo prazo de três anos, com juros pagos no final à taxa de 5%, isentos de impostos.
Durante os anos de 2011, 2012 e 2013 o portador do cartão CEX, mediante a sua simples exposição/apresentação, ficará isento de taxas de estacionamento, terá desconto até 10% nas multas e penalidades legais e até 5% de desconto no seu relacionamento com todas as empresas públicas (CP, CTT, METRO, PT, ZON, ENATUR, etc.).
No primeiro dia de Janeiro/2014 os juros serão acumulados ao valor do empréstimo e, automáticamente, o CEX passará a cartão de débito - permitindo que o cidadão possa utilizá-lo (até ao limite do saldo) em pagamentos e compras de bens/serviços, públicos e privados. Assim, por exemplo, poderá pagar o IRS com cartão CEX, comprar um casaco, um relógio ou um perfume com CEX, pagar ao médico ou à advogada com CEX... enfim, enquanto houver saldo, haverá CEX.
Entretanto, e prevendo-se que o País, nessa data, já tenha vencido a crise, os portugueses que tenham respondido ao apelo da cidadania responsável, sentirão orgulho pela missão cumprida.
Razões suficientes para que eu, camarada, certamente português de CEX em riste, me sinta um homem feliz, também pela ideia!
Mas não faz mal: eu sei que haverá sempre um acessor dos seus acessores de ralações públicas que por aqui passará, mais tarde ou mais cedo.
Por isso cá fica, pública e disponível, a minha proposta para não se chegar à vergonha de nos ajoelharmos (ainda mais) aos pés da senhora-dona-Merkel, a super ariana ingrata que tem idade suficiente para não esquecer quanto deve o milagre económico da sua Alemanha à solidariedade internacional.
Apresento pois o cartão CEX (de Cidadão EXemplar): um complemento ao PEC como resposta dos portugueses responsáveis à crise, aos ratings, à especulação internacional organizada e à insolidariedade da união Europeia.
Baseado nos cartões oferta, desconto, fidelidade, expresso, entrada grátis, etc. que entraram no quotidiano nacional, o cartão CEX registará o(s) montant€(s) entregue(s) por cada cidadão em qualquer Tesouraria da Fazenda Pública, até ao último dia do ano ou outra data a designar, como empréstimo ao Estado Português, pelo prazo de três anos, com juros pagos no final à taxa de 5%, isentos de impostos.
Durante os anos de 2011, 2012 e 2013 o portador do cartão CEX, mediante a sua simples exposição/apresentação, ficará isento de taxas de estacionamento, terá desconto até 10% nas multas e penalidades legais e até 5% de desconto no seu relacionamento com todas as empresas públicas (CP, CTT, METRO, PT, ZON, ENATUR, etc.).
No primeiro dia de Janeiro/2014 os juros serão acumulados ao valor do empréstimo e, automáticamente, o CEX passará a cartão de débito - permitindo que o cidadão possa utilizá-lo (até ao limite do saldo) em pagamentos e compras de bens/serviços, públicos e privados. Assim, por exemplo, poderá pagar o IRS com cartão CEX, comprar um casaco, um relógio ou um perfume com CEX, pagar ao médico ou à advogada com CEX... enfim, enquanto houver saldo, haverá CEX.
Entretanto, e prevendo-se que o País, nessa data, já tenha vencido a crise, os portugueses que tenham respondido ao apelo da cidadania responsável, sentirão orgulho pela missão cumprida.
Razões suficientes para que eu, camarada, certamente português de CEX em riste, me sinta um homem feliz, também pela ideia!
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