"Muito mais é o que nos une, que aquilo que nos separa" (Carlos Tê)
Estas palavras de um poema cantado por Rui Veloso, seriam, aparentemente, suficientes para desatar qualquer nó verificado nas negociações do OE/2011 entre o governo e o PSD.
Sem querer quebrar a promessa aqui feita há dez dias, hoje (a)posto Sam Cooke para traduzir um generalizado sentimento da esperança que se vai extinguindo à medida que nos vão chegando as notícias do (vergonhoso) momento político actual.
Fica a música a embalar as palavras que destaco.
A mensagem, essa fica - mesmo contrariando as palavras/título deste blogue - porque, às vezes, não é só o vento que muda. E é disso que este país precisa, dum "vendaval".
Sem querer quebrar a promessa aqui feita há dez dias, hoje (a)posto Sam Cooke para traduzir um generalizado sentimento da esperança que se vai extinguindo à medida que nos vão chegando as notícias do (vergonhoso) momento político actual.
Fica a música a embalar as palavras que destaco.
A mensagem, essa fica - mesmo contrariando as palavras/título deste blogue - porque, às vezes, não é só o vento que muda. E é disso que este país precisa, dum "vendaval".
.
Then I go to my brother / And I say "brother, please"
But he just winds up, knocking me / Back down on my knees
Sometimes I thought I wouldn't last for long / But now I think I'm able to carry on
It's been a long, long time coming / But I know a change is gonna come
Oh yes it is.
But he just winds up, knocking me / Back down on my knees
Sometimes I thought I wouldn't last for long / But now I think I'm able to carry on
It's been a long, long time coming / But I know a change is gonna come
Oh yes it is.
Sem comentários:
Enviar um comentário