terça-feira, 12 de outubro de 2010

Negócios da China

Devolvemos-lhes Macau sem qualquer exigência ou contrapartida, abrimos-lhes as nossas fronteiras, facilitámos a sua instalação por esse país fora, deixámos que abrissem comércio por todo o lado enquanto nos tornávamos em seus fieis consumidores.
Foi assim "eulo a eulo que a galinha encheu o papo" - dando razão, finalmente, ao compatriota Confúcio quando aconselhava: "não importa quão devagar você vá, desde que não pare".
Entretanto, como para eles tudo é negócio, parece que querem comprar-nos a dívida.
Parece; porque, quando consultarem o oráculo de Confúcio, o negócio pode recuar. É que, o grande filósofo deixou escrito: "de nada vale tentar ajudar aqueles que não se ajudam a si mesmos"...


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