Aquele gato cheshire, meio surrealista, é, francamente, o meu eleito no filme "Alice no País das Maravilhas".
Quer pela categoria técnica da sua psicadélica forma e movimentos, quer pelo cinismo filosófico das suas tiradas, quer ainda, por me ter recordado a passagem do livro de Lewis Carrol que, ao longo da minha vida activa, mais vezes vi apresentada como "exemplo" no mundo da formação profissional:
Quer pela categoria técnica da sua psicadélica forma e movimentos, quer pelo cinismo filosófico das suas tiradas, quer ainda, por me ter recordado a passagem do livro de Lewis Carrol que, ao longo da minha vida activa, mais vezes vi apresentada como "exemplo" no mundo da formação profissional:
"- Poderias dizer-me, por favor, que caminho hei-de tomar para sair daqui?
- Isso depende do sítio onde queres chegar! - Disse o Gato.
- Não interessa muito para onde vou... - retorquiu Alice.
- Nesse caso, pouco importa o caminho que tomes - interpôs o Gato.
- Desde que chegue a algum lado! - Acrescentou Alice à laia de explicação."
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