
É claro que este "desamor" não impediu o reconhecimento do valor do povo alemão na reconstrução do seu país, especialmente a sócio-económica.
Mas, ainda assim, nunca fui grande consumidor da coisa alemã - nem mesmo os seus Audis, Mercedes ou Porsches me despertavam qualquer (óbvio) apetite.
No entanto, o ano passado, os seus rigor e supremacia técnica no ramo automóvel levaram-me a admitir um clima pró. E, vai daí, experimentei-os com um Volkswagen.
E, (com diz o anúncio) mudasti?
Mudar, mudar como? - então depois da hipocrisia ariana se evidenciar cada vez mais na crise da União Europeia e de hoje ter levado à demissão do presidente da república alemã por falar verdade, o que é que mudou?
Provavelmente, o muro !