quinta-feira, 29 de julho de 2010

Flagrantes

De vez em quando há acontecimentos que justificam as "candidaturas" menos honrosas de Peniche a capital de.
As notícias de hoje, voltam a colocar a nossa terra na rota do crime económico.
Este tipo de recorrências, tão do nosso descontentamento, podem (e devem) explicar muita da sustentabilidade da economia subterrânea que alimenta os vícios de identificáveis minorias de parasitas sociais que, sistematicamente, ludibriam e perturbam a hospitaleira e paciente sociedade penichense.
Siga a música! (com Cecilia Bartoli)

1 comentário:

Anónimo disse...

"Quando metade da população descobre de que não precisa de trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação"

Adrian Rogers (1931)