Curiosamente, numa das minhas habituais visitas à tabanca grande encontrei um excelente artigo de Mário Beja Santos sobre Rui Patrício (o tal choramingas) e o livro onde resolveu contar à jornalista Leonor Xavier a sua versão de uma vida inteira, como, por exemplo:
“A Guiné era uma província pequena, que os movimentos de libertação, a que chamávamos terroristas, cercavam e atacavam através do Senegal e da Guiné Conacri.
“Trata-se de um assunto que ficou sempre mal esclarecido e muito controverso... Há hoje livros publicados sobre o assunto. Li neles que teria sido uma operação realizada pelos comandos portugueses chefiados pelo Alpoim Calvão”. (sobre a invasão da Guiné-Conacry)
“Nunca ouvi dizer isso, e o facto de até admitir esse contacto com o PAIGC seria porque preferia evitar precisamente qualquer coisa que fosse uma derrota militar”.(sobre Marcello Caetano e uma derrota militar na Guiné)
1 comentário:
em 2 dias duas viagens ao teu passado guineense...
isso é do calor ou anda por aí a síndrome da guerra?
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