Macaquices

Comentários à entrevista a que acabei de assistir na SIC, feita pelo insuspeito jornalista Rodrigo Guedes de Carvalho e o selecionador da FPFutebol, professor Carlos Queiroz:

- é muito difícil perceber como é possível que o ADOP/IDP - organismo do governo da nação - aplique a "justiça" de uma forma tão aligeirada, para não dizer sumária;

- a crer na ênfase dada à situação de impotência sentida no estágio da selecção nacional, na Covilhã em Maio passado, com o aparecimento da equipa do controle anti-dopagem, é muito difícil perceber porque é que o prof. Queiroz não tomou uma bombinha de Viagra, em vez de ofender o Dr. Luis Horta;

- mais difícil de perceber é a (sua) confusão(?) que Queiroz pretendeu lançar em volta do polvo, dos tentáculos, das nuvens e terramotos... como diria o meu tio Júlio: "vai-te embora choco, que fazes a água negra!"

Ficou claro que Queiroz vai lutar contra o "sistema".

Assim sendo, aguardemos pelos acertos públicos de contas.

Será desta que os SALÕES do futebol vão ser limpos, ou vai só caír a macacada?

Bem BUM

Sabidos, já não estranhamos o tom de agressividade, porque necessáriamente mobilizador, que os partidos políticos utilizam nesta época da reentrada na agenda da malta recém chegada dos banhos, da sardinha assada, do branc'ótinto, da noitada mais comprida, dos reencontros com o(a) passado(a), das festinhas, enfim... dos exageros multicultocorporais que sabem sempre bem, independente e consequentemente, do que a seguir possa vir.

Como eu, provavelmente, a maioria até acha que os mais recentes desamores apadrinhados por "coelhones e socretinos" visam apalpar o eleitorado sobre o que isto vai dar.

Ora, já que falo em mobilizar, festinhas, exageros e apalpar, aqui deixo um vídeo meio cheio de frescura, meio cheio de adivinhação para os dias que aí vêm. Bum!!!

As "cabras" dos bombeiros

Cabra-Bombeiro: mais uma ideia genial a envolver a palavra bombeiro.

Palavra que neste país, apesar de tudo, ainda representa respeito e credibilidade, por isso "convidada" a dar cobertura à maior parte das iniciativas (muitas delas duvidosas) que envolvam compromissos, quer sociais quer financeiros.

Na ideia que hoje apresento, façam-se as contas: veja-se quanto custa cada cabra e, depois de elevada à potência certa e extraída a raíz quadrada, adivinhem lá quem é que vai beneficiar da "cabra, da teta e do leite"...?!

Balegreira

Com um especial agradecimento ao Fua (Carlos A.Tiago) por andar sempre com a pesca na água, que é como quem diz por andar sempre com ela armada (a fotografadora).

O sítio, só a penicheirama do pé molhado é que dá com ele - à primeira.

O mininu di Bissau

Há certos lagartos facciosos que não mereciam o meu festejo de hoje, mas, aqui no cerro, o ambiente futebolístico tem andado tão triste que não resisti àquela receita politicamente correcta do:

"ah e tal quando o sporting ganha no estrangeiro fico contente, e tal, porque é uma equipa portuguesa, e tal ...!

Por isso aqui ficam os meus parabéns à lagartagem, ao forcado e ao chapeleiro do Yannick: "o mininu matchu qui tona cumpu cusa cu bali" (crioulo)

(Em português: o menino que volta a fazer coisas que valem a pena).

Federerssssssssssssss !

Um amigo meu safou-me (e bem) da postagem de hoje.

Obrigado, Luís!

Convite ao relax

"De quem eu gosto, nem à paredes confesso.

E até aposto que não gosto de ninguém."

(Fado de Amália Rodrigues)

Vir(a)gens

Esta noite, o que prometia ser um sonho acabou em PESADELO.

Nunca me soube tão bem deixar a meio uma viagem nocturna ao país das maravilhas.

Assustado, mas vivo!

Só pra malta de férias

Vamos brincar com uma gata ?

Experimentem cercá-la tocando nos circulos verdes à sua volta.

Quem conseguir cercá-la tem como prémio um número de telemóvel para ajudar a libertar a gata.

Sindrome de PBento?

Ai Jesus, que as semelhanças começam a ser preocupantes!

(Com a música da semana dedicada ao mundo benfiquista)

Mulheres - não me "câncio" de vê-las

... nem de ouvi-las, nem de (tentar) compreendê-las

A crise em FM

Quem me conhece, vai considerar-me suspeito por aqui enaltecer a criatividade demonstrada por uma estação de rádio de Guimarães ao promover uma iniciativa que, conseguida, contribuirá para ajudar de forma "sui géneris" algumas pessoas "apanhadas" pela crise financeira.

Mas, quem me conhece bem, sabe-me fervoroso apaixonado pela grandeza de significado que estas pequenas ATITUDES cívicas representam.
No entanto, para quem não me conheça, deixo a opinião da cançonetista Rebeca.

Por aqui, sff:

Columbopatia

Cientificamente provada que está a relação dos pombos com a propagação de doenças, em Barcelona - cidade (de mais um país) onde se pratica a invejada preocupação com o bem estar dos seus habitantes - as autoridades locais tomaram medidas drásticas para reduzir a população "pombalina".

Em Peniche - uma cidade (de um outro país) em que preocupações idênticas se ficam pela legislação avulsa - apesar de proíbido, é fácil assistir diáriamente à alimentação da praga de gaivotas, rolas e pombos que infestam o centro urbano.
E não se diga que "niguém faz nada!". Porque, quem aqui arriscou estacionar o seu automóvel nos locais próprios, faz: vai de imediato lavá-los.

O mostrengo amarelo

Ainda bem que os chineses não autorizaram que o navio escola "Sagres" atracasse em Macau:

1º) - porque o cais previsto só permitia atracagem de pôpa - manobra pouco do agrado dos marujos portugueses;
2º) - porque assim não vai ser (ainda) possível o aparecimento de imitações baratas do mais belo navio da marinha de guerra portuguesa.

Obrigado,谢谢 (xièxiè) portanto.

Um (bom) conselho de verão

Frivolidades

Será por notícias destas que o mês de Agosto é considerado o pico da "silly season", ou trata-se de um passatempo jornalístico tipo verdade e/ou consequência?

A noite dos Jorges

Não fosse o prazer de, ontem, ter conhecido pessoalmente (a 50 metros) a fabulosa Concha Buika num memorável concerto oferecido pelo CCB, hoje, o excelente começo do campeonato da Académica de Coimbra, ter-me-ia deixado inconsolável - para não dizer como Buika: "jodido"!

Anedota de um dia (especial) de verão

Depois cinquenta e dois dias em coma profundo, Leonardo acorda e repara na sua dedicada esposa sentada a seu lado. Faz-lhe sinal para que se aproxime e sussura-lhe:

- Durante os trinta e quatro que levamos de vida conjunta, estiveste sempre a meu lado: quando me licenciei e não consegui arranjar emprego, tu estavas comigo.

- A quando do despedimento colectivo da fábrica onde trabalhava, continuaste a meu lado.
- Quando a minha empresa faliu, só ficaste tu para me apoiar.
- Quando perdemos a casa no Algarve, a quinta no Alentejo e o apartamento em Cascais, não me deixaste. E desde que adoeci, mantiveste-te sempre aqui à minha beira.
- Sabes uma coisa...?
Com os olhos rasos de lágrimas, a mulher aguardou:
- Diz amor...
Bernardo, rematou:

- Acho que me dás azar!

ST7

"(Luis Bernardo)... tão mal comportado quanto as circunstâncias e o berço lho permitiam - algumas coristas e bailarinas de fama equivalente a todas as suspeitas, ocasionais empregadas de balcão da Baixa, duas ou três virtuosas senhoras casadas de sociedade, e uma muito falada e disputada soprano alemã que estagiara três meses em S. Carlos e de que constava não ter sido o único frequentador. Era, pois, um homem dado a aventuras de saias mas também a melancolias.(Miguel Sousa Tavares in EQUADOR)

D. Miguel não pára. Coincidências ou a obcessão de não deixar morrer David Crockett?

Seja lá o que fôr, CR7 (Cristiano Ronaldo) cuida-te!

Uma gaja portuguesa, com certeza

Daniela Ruah com todo o seu charme vai, pura e simplesmente, tomando conta dos icons norte americanos: depois da série policial NCIS-LA, entrevistada num dos "talk shows" mais populares dos States (CBS/The late late show) mistura a sua naturalidade ao humor-arte do (excelente) entrevistador e torna tudo fácil.

Reparem como, entre os minutos 6 e 7, aproveitou uma ligeira gafe para levar a entrevista ao seu "grande finale".

In vino veritas

Confrontar os clientes com as (possiveis) consequências do que consome, é , para além de um acto de coragem publicitária, uma demonstração de nobreza comercial.
Ou, como informar que gastar mais uns euros em bebida alcoólica, pode custar a própria vida, ou uma despesa na ordem dos 32.000 €uros.

Celulites

O post de hoje é dedicado a uma(s) certa(s) "menina(s)"

Boas notícias

Se calhar, não estamos mesmo sós no universo.

(em view subtitles escolha legendagem em português)

Fotoxope dominical

Dizia-se que o tamanho não interessava.

Esta teoria já foi contestada.

Por isso, não admira esta atitude compulsiva de alguns dos menos inverdadeiros cidadãos do Mundo.

Um FCPorto com (Villas) Boas entradas

Malandragem de sapatinho de vela

À primeira vista, devido à excelente pronúncia "british" dos intérpretes, o vídeo apresentado parece levar-nos para aquele plano inclinado por onde Mário Crespo e Medina Carreira gostam de empurrar o governo de/e Sócrates.
Decorridos alguns minutos, a conversa resvala para as negociatas da alta finança que, quando correm bem, ficam entre os pares, quando correm mal, o Estado (os contribuintes) que pague.
No final, vem a explicação dos Fundos. Desnecessária, claro: ir ao fundo do bolso, da carteira e da gaveta rapar os últimos cêntimos já nós sabemos bem como é.

Arrota pelintra

Há dias, um amigo franco-penicheiro, a cumprir as tradicionais férias de "Notre Dame de La Bonne Voyage", opinava:
- Em vinhos e cervejas ganhamos aos franceses, mas em águas com gás eles são imbatíveis. Lembraste da Perrier?
Perrier, quem é que pode esquecer a deliciosa perrier com wiskhy ou simples - a borbulhar pelo co(r)po?

Sad Lex ?

Se a expressão DURA LEX (aplicada ao rigor das leis e ao seu cumprimento) sempre me pareceu mais uma marca de preservativos, o actual triste capítulo por que passa a Justiça em Portugal, nomeadamente a luta de poderes (políticos) ocultos entre magistraturas, leva-me a pensar que estes actores andam a tratar mal (para não dizer o palavrão que aqui calhava bem) o país esquecendo um principio básico da justiça: O bem estar do Povo deve ser a suprema Lei – ou, em latim, como mandam as boas práticas jurídicas: “salus populi suprema lex esto”.

Ora, assim não vale. Com “duralex” ou sem ela, uma coisa é certa: os portugueses bem que dispensam mais esta doença ”venérea” com que querem infectar o país.