Era uma vez uma jovem e bela rapariga que passeava pelos bosques das histórias de fadas e avistou ao longe o jovem princípe que habitualmente sempre, por aqui, aparece.
Confirmada a coincidência de caminhos, a jovem (Queite de seu nome) fingindo-se desmaiada deixou-se caír a poucos metros de Guilherme - o real caminheiro desta lenda.
- Que tendes jovem senhora? perguntou, ao mesmo tempo que (saborosamente) lhe aplicava as manobras de reanimação recentemente aprendidas no curso de socorrismo.
Queite, fingindo reanimar-se, respondeu: - Nada, senhor. Fiquei assim porque perdi o cabaço e os meus padrastos não me vão perdoar se eu não encontrar quem diga que lho entreguei!
Guilherme, apaixonadamente, segredou-lhe: - Oh minha gentil e bela criatura, se é esse o problema chamai tão malvados progenitores para que lhes possa garantir que vós me entregastes o cabaço, e que, se preciso for, o mandarei dourar nos melhores ourives da capital do reino, transformando-o em cabaço real.
Moral da história, hoje: "e não é há parvoíces como esta que atraem milhões e milhões de pessoas...?"
1 comentário:
Vá, onde é o bosque? quiçá não ficou por lá outro princepe! E aí seria eu a Rainha da historia. loool
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