Clikimagem |
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
domingo, 28 de fevereiro de 2016
sábado, 27 de fevereiro de 2016
Penicheiradas
Porque será que, nos Serviços Autárquicos de Obras, há tempo e dinheiro para alimentar vaidades e antecipar eleitoralismos de utilidade duvidosa - como este banquinho promocional plantado no mural da CDU, em detrimento de trabalhos muito mais proveitosos para os utentes dos passeios públicos que abundam por toda a cidade e cuja irregularidade do piso provoca constantemente acidentes graves junto da população mais idosa?
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016
Tudo como dantes
Na mesma, porque, vinte anos passados sobre este episódio de Herman José (com Marcelo Rebelo de Sousa à frente da iniciativa censória) e depois de rever o que dissemos e fizemos (em Janeiro de 2015) no caso Charles Hbedo, muito honestamente, só podemos concluir que a Hipocrisia continua a liderar o comportamento das nossas classes dominantes.
"A cultura assusta muito. É uma coisa apavorante para os ditadores."
(António Lobo Antunes)
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
Manhas e artimanhas do Correio delas
Creio não fugir à (triste) verdade se disser que o jornal Correio da Manha é assim como aquelas revistas de propaganda médica que sobram pelas mesas das salas de espera dos consultórios médicos: não havendo mais nada para ver/ler... que remédio!
Por isso e deixando pra lá a inexplicável razão do CM ser o "orgão oficial" da maioria dos cafés/bares/esplanadas desta zona, de vez em quando, em acompanhamento à bica dos sábados à tarde, dou por mim a ser levado pelas leituras de faca e alguidar, pelas quadrilhices da socialite telenovelesca e pelos editoriais quase sempre fascizóides com que os seus principais tentam infectar a opinião pública.
Só que, às vezes, a leitura é tão indigesta e o vómito fica tão 1minente, que só o gás da água das pedras me salva. Arrotando.
(Com licença!)
terça-feira, 23 de fevereiro de 2016
Do útil ao agradável
Clikimagem |
Graças aos experts que tenho cá por casa, faço constantes upgrades do que fui auto-aprendendo sobre marketing e publicidade.
Ora, sabendo, portanto, a importância da imagem na comunicação pública e dos benefícios emocionais que podem conduzir à fidelização do consumidor, vou aqui deixar a notícia do dia por forma agradável, para não dizer sedutora.
Sei que a ideia não agradará a alguns consumidores amigos, mas pela notícia, nunca pela imagem...(oremos)
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
The CDSman
Na discussão do OE2016, apresentado pelo governo, o líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, questionou hoje, na Assembleia da República, as justificações dadas por António Costa sobre os impostos indiretos, classificando o homem socialista como “quem não tem carro, quem não tem conta no banco, quem não usa Multibanco, quem não tem filhos ou quem tem uma horta ao pé de casa para não ir ao supermercado”.
Como se a gente não soubesse como vive a "família CDS". Como se fosse desconhecido que o CDSman não tem carro (em seu nome), mas utiliza
o que pôs em nome da empresa, na sua vida diária, fdsemana e férias; não tem
conta no banco mas tem depósitos offshore nas ilhas Caimão; não usa multibanco, mas paga todas as despesas com o cartão de crédito da empresa; não tem
filhos, mas tem afilhados (bué) e em vez da horta ao pé de casa, o CDSman tem o aquele “monte”
no Alentejo onde passa fdsemana e feriados e confraterniza muito com os primos,
tias e coisas assim…
domingo, 21 de fevereiro de 2016
sábado, 20 de fevereiro de 2016
A luta continua
Passam neste preciso momento oito anos sobre a data em que abri este blogue, tornando-o peça importante da minha opção de "renascido": lutar por conservar o corpo, purificar a alma e agitar a mente através da boa disposição.
Como devem calcular (pela foto acima), têm sido muitas e diversificadas as manifestações de júbilo pela passagem desta efeméride, mas o maior regozijo continua a ser o meu quando percebo que, por mais uma ano, consegui cumprir o objectivo pessoal de contrariar o marasmo intelectual, o absentismo cultural e a recusa de gozar dos meus direitos civis e políticos enquanto cidadão de um estado livre.
O resto, bem... o resto é o prazer - acessório, mas verdadeiro - que me dá saber que, todos os dias, pelo menos cinquenta pessoas me visitam e, ainda que silenciosamente, comentam: "este gajo é ... (qualquer coisa, menos um resignado).
O resto, bem... o resto é o prazer - acessório, mas verdadeiro - que me dá saber que, todos os dias, pelo menos cinquenta pessoas me visitam e, ainda que silenciosamente, comentam: "este gajo é ... (qualquer coisa, menos um resignado).
Obrigado por isso mesmo!
sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016
(en)Comendas de Belém
Para concluir a maré de condecorações absurdas com que Cavaco Silva acaba o seu mandato, na mais clara demonstração do que foi sempre a sua profunda incompreensão da natureza do regime democrático, deveria condecorar-se a si próprio, agraciando-se pelo trágico legado ideológico deixado ao país.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016
terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
Toda a verdade anedótica
Um agente da ASAE vai a uma propriedade e diz ao dono, um velho agricultor:
- "Preciso inspeccionar a sua propriedade. Há uma denúncia de plantação ilegal."
O agricultor diz:
-"Ok, inspeccione o que quiser, mas não vá àquele campo ali."
E aponta para uma determinada área.
O agente da ASAE diz indignado:
- "O senhor sabe que tenho o poder da autoridade comigo?" E tira do bolso um crachá mostrando ao agricultor:
- "Este crachá dá-me a autoridade de ir onde quero.... e entrar em qualquer propriedade. Não preciso pedir ou responder a nenhuma pergunta. Está claro? Fiz-me entender?"
O agricultor, muito educado, pede desculpa e volta para o que estava a fazer.
Poucos minutos depois, ouve uma gritaria e vê o agente de autoridade a correr para salvar a sua própria vida, perseguido pelo Asdrúbal, o maior touro da quinta.
A cada passo o touro vai chegando mais perto do agente, que parece que será apanhado antes de conseguir alcançar um lugar seguro. O agente está apavorado.
O agricultor larga as ferramentas, corre para a cerca e grita com todas as forças de seus pulmões:
- "O CRACHÁ, mostre-lhe o CRACHÁ!"
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Desatinos
"Os agiotas que vivem de e para acumular os seus montezinhos de ouro e acrescentar zeros à direita do seu capital, imunes ao húmus de desolação, miséria, infelicidade e morte, que faz medrar e doura o seu dinheiro, apossaram-se do mundo ocidental”; de uma forma nunca antes conseguida pela guerra e mandatando, manipulando, comprando, corrompendo e coagindo no seu interesse, os poderes político e mediático, e o dos cidadãos com voz, (salvo honrosas excepções, que as haverá sempre) prepararam para nós cidadãos pobres do sul e sudoeste da Europa, um horrível “ghetto” em que ocupados como castas mínimas ou miseráveis épsilones não nos é dado nenhum “soma” ou elixir euforizante nem ministrada nenhuma programação que nos faça sentir bem e adaptados à nossa existência de autómatos de pequenas tarefas. Nesse mundo que já se esboça e delineia no presente, a vida humana mesmo e sobretudo na civilizada Europa, será o bem mais banal e barato, a não ser que se lhe associe qualquer particularidade que a torne importante ou imprescindível: é o homem descartável no seu auge…
E apesar da aparente aleatoriedade das sequências é provável que tudo tenha sido cuidadosa e perversamente urdido e aplicado, e haja um nexo de causalidade planeada, consequente e conducente ao brejo pantanoso e movediço, de onde urge sair, para sobreviver. Tal como no velho poema de Pablo Neruda, vamos fechando os olhos ao que aconteceaos outros até que o mal se abate sobre nós, e, nos esmaga, e estamos sós".
E apesar da aparente aleatoriedade das sequências é provável que tudo tenha sido cuidadosa e perversamente urdido e aplicado, e haja um nexo de causalidade planeada, consequente e conducente ao brejo pantanoso e movediço, de onde urge sair, para sobreviver. Tal como no velho poema de Pablo Neruda, vamos fechando os olhos ao que aconteceaos outros até que o mal se abate sobre nós, e, nos esmaga, e estamos sós".
(João Rocha, in: Bonifrates)
domingo, 14 de fevereiro de 2016
sábado, 13 de fevereiro de 2016
Buika - Vivir sin miedo y contenta (aunque jodida)
Descalça andou pelo palco, Buika mostrando o seu canto, recuperando alguns dos seus temas preferidos do público e apresentando o seu novo album (Vivir sin Miedo) mas, como sempre, abordando ritmos e sonoridades tão dispares como o flamengo, o jazz ou reggae de uma forma única. Mais uma noite de Coliseu Inesquecível.
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Não dá para esquecer
Abordar um dos maiores flagelos da actualidade pode ser feito com inteligência, de forma directa e ao mesmo tempo cheia de lirismo e emoção.
Quase a fazer lembrar as saudosas canções de intervenção política e social de tempos idos (ou esquecidos...)
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016
domingo, 7 de fevereiro de 2016
sábado, 6 de fevereiro de 2016
sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
A troca dos P's
PPP, nos tempos sócretinos, queria dizer Parceria Público Privada. O negócio de então foi o que foi, deu no que deu e eis que o mais recente (ex)governo da extrema direita neoliberalizada portuguesa, depois de tanto criticar a solução encontrada pelo socialismo-da-banca-rota, concebeu a super-solução para livrar o país dos "prejuízos" dados pela exploração dos transportes públicos.
Nomeia Sérgio Monteiro o leiloeiro mor do reino e negoceia as concessões dos TP, pelos vistos/ouvidos de forma duvidosa (para não dizer fraudulenta).
Um negócio de contornos por explicar, mas que para a História, se pode resumir a numa troca de significado dos P's: Parceria Pedro & Paulo - por enquanto sem intuitos pecaminosos, mas carente de explicação... e muita!
terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Os bruxeleiros
Os bruxeleiros
não são bons nem maus.
São carniceiros...
Com o cio, de Lisboa a Bruxelas,
são piores que cães:
são cadelas...
Deixando que a dor da derrota lhes tolde os sentidos,
Clamam vingança por orgulhos feridos.
Nossos irmãos de sangue afonsino,
Os bruxeleiros andam aí, sem tino
Julgando-se Senhores, reis, porventura, Deus.
E à falta de melhor... que morram dos seus!
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