quinta-feira, 30 de junho de 2016
quarta-feira, 29 de junho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
domingo, 26 de junho de 2016
sábado, 25 de junho de 2016
The bright side of the coin
"... a estrelinha que tinha faltado, a estrelinha que estava escondida no céu, as bolas no ferro, as bolas que não entravam, as bolas que bateram na barreira e foram prá baliza portuguesa; está aqui a reviravolta, está o outro lado da moeda: gooooooollooo de Portugal."
sexta-feira, 24 de junho de 2016
quinta-feira, 23 de junho de 2016
quarta-feira, 22 de junho de 2016
terça-feira, 21 de junho de 2016
Dor prazenteira
"Existe apenas uma coisa que excita os animais mais do que o prazer, é a dor."
(Humberto Eco)
segunda-feira, 20 de junho de 2016
Dez anos
Dez anos.
Três mil seiscentos e cinquenta clopidogreis, mais outro tantos valsartans e sinvastatinas depois, seis mil quilómetros caminhados (como se tivesse ido a pé até Luanda), eis as contagens que hoje me ocorreram e que marcam mais um aniversário sobre "o dia em que podia ter ido mas não fui".
Tenho a consciência de agora ser um produto da evolução das tecnologias ao serviço da medicina e do constante aprofundamento do saber médico. Grato, penhorei-lhes a minha vida desde 2006.
Quando estas coisas acontecem, o primeiro passo a seguir à alta médica é tentar mudar a filosofia de vida; melhor dizendo: priorizar a individualidade.
A princípio até parece que vai ser fácil. O susto e a dor propiciam a força de vontade necessária. Mas depois...
Depois, abre-se uma excepção aqui, outra ali; e mais uma, outra e outra, e quando damos por isso já navegamos em velocidade de cruzeiro, se não em navio como o que em que íamos naufragando, em barco dos que também cruzam os mares de antigamente.
Ok, ok! sabes nadar. Mas porra, estás a esquecer a "lição"? Que vício, pá!
Olha que a disciplina na vida é como no futebol: o segundo amarelo dá vermelho e rua!
Três mil seiscentos e cinquenta clopidogreis, mais outro tantos valsartans e sinvastatinas depois, seis mil quilómetros caminhados (como se tivesse ido a pé até Luanda), eis as contagens que hoje me ocorreram e que marcam mais um aniversário sobre "o dia em que podia ter ido mas não fui".
Tenho a consciência de agora ser um produto da evolução das tecnologias ao serviço da medicina e do constante aprofundamento do saber médico. Grato, penhorei-lhes a minha vida desde 2006.
Quando estas coisas acontecem, o primeiro passo a seguir à alta médica é tentar mudar a filosofia de vida; melhor dizendo: priorizar a individualidade.
A princípio até parece que vai ser fácil. O susto e a dor propiciam a força de vontade necessária. Mas depois...
Depois, abre-se uma excepção aqui, outra ali; e mais uma, outra e outra, e quando damos por isso já navegamos em velocidade de cruzeiro, se não em navio como o que em que íamos naufragando, em barco dos que também cruzam os mares de antigamente.
Ok, ok! sabes nadar. Mas porra, estás a esquecer a "lição"? Que vício, pá!
Olha que a disciplina na vida é como no futebol: o segundo amarelo dá vermelho e rua!
domingo, 19 de junho de 2016
Grandes curtas
"A lei de ouro do comportamento é a Tolerância mútua, já que nunca pensaremos todos da mesma maneira, já que nunca veremos senão uma parte da verdade e sob ângulos diversos." (Mahatma Gandhi)
sábado, 18 de junho de 2016
Superioridades...
Segundo as estatísticas, depois de dois jogos realizados, a selecção portuguesa tem 89% de passes de bola realizados com êxito, 62% do tempo de jogo com posse de bola, 50 remates à baliza (16 acertados) - estando, por via destes números, entre as três primeiras selecções do Euro2016.
O pior é que superioridades há muitas...
O pior é que superioridades há muitas...
Às vezes,só por mania....
sexta-feira, 17 de junho de 2016
Desprogramações
"A grande diferença entre o Homem e o Animal é a perfectibilidade - a capacidade de, ao longo da vida, se libertar do seu instinto natural" (Rousseau)
quinta-feira, 16 de junho de 2016
quarta-feira, 15 de junho de 2016
Penicheiradas
Falar sobre trânsito em Peniche tem sido a mesma coisa que não falar. Raras vezes os comentários e reparos, as opiniões e sugestões - públicas ou não - dos munícipes têm merecido por parte do respectivo pelouro camarário a mínima deferência, o mínimo esforço de resolução.
Por isso mesmo, tinha prometido a mim mesmo deixar de intervir publicamente no assunto neste meu muro de lamentações (e não só, felizmente).
No entanto, quer, como vítima de pré-acidentes, quer, como testemunha de acidentes de lesa pessoas e bens que, diariamente, ocorrem nas rotundas junto ao tribunal de Peniche, vou quebrar a jura e aqui propor uma simples solução que, no meu entender, reduzirá substancialmente o problema.
Ou seja: se a paragem dos transportes públicos (1) passar para o lado oposto da via e a passadeira de peões for adiantada para a zona (2) proposta, o maior fluxo de trânsito que ali entra (via Av. 25 de Abril) na 1ª rotunda passa a ter visibilidade antecipada sobre os peões e os passageiros que entram/saem dos autocarros fazem-no com segurança acrescida, pois, na sua maioria, enquanto peões seguem de imediato para as zonas de mais destinos na cidade.
Haverá outras soluções? Claro que sim!
Esta é uma proposta, venham outras e mais outras. Mas atendam ao problema, rapidamente!
Esta é uma proposta, venham outras e mais outras. Mas atendam ao problema, rapidamente!
terça-feira, 14 de junho de 2016
Valha-nos a Senhora de Fátima
Foi uma selecção a jogar, tipo "melhoral" - nem bem, nem mal; antes pelo contrário. Mas, se calhar, foi pensado mesmo assim (a fazer adivinhar contas com a fase seguinte...)
A verdade é que não somos capazes de deixar esse fatalismo masoquista de andar nas grandes competições futebolísticas em constante recuperação de resultados e a apanhar migalhas para passar às fases seguintes.
É o Fado do nosso Futebol. Agora... valha-nos a Senhora de Fátima!!!
segunda-feira, 13 de junho de 2016
A gayola do preconceito
A gente sabe que, supostamente, onze milhões de portugueses andam "ocupados" com a mialgia do Quaresma, com as dores musculares do Ronaldo e com a baixa forma do "canito" Moutinho.
Camões e santo António também não ajudaram nada com o tamanhão do fim-de-semana proporcionado.
Mas porra, gente, houve um atentado nos States: na cidade de Orlando um terrorista matou cinquenta pessoas e feriu mais cinquenta e três.
Camões e santo António também não ajudaram nada com o tamanhão do fim-de-semana proporcionado.
Mas porra, gente, houve um atentado nos States: na cidade de Orlando um terrorista matou cinquenta pessoas e feriu mais cinquenta e três.
Por onde andam os zeladores internéticos destas lamentáveis atrocidades, tão (justamente) céleres e solidários no massacre Charlie Hebdo, no último 13 de Novembro em Paris, e, mais recentemente, do 22/Março em Bruxelas?
Em férias ou fim de semana prolongado, todos? Distraídos com o Euro/2016, os tremoços e as mines? Ou têm medo de vestir as cores do arco íris, à semelhança do que fizeram com as cores das bandeiras francesa e belga?
É verdade que o terrorismo deveria ter sempre a mesma consideração, independentemente do local e das gentes contra quem é perpetrado. E não é assim por razões a que não será alheia a globalização da hipocrisia.
Mas, neste caso na cidade de Orlando, porque as vítimas eram frequentadoras de um night-club da comunidade gay americana, o silêncio que todos temos ouvido soa mais a razões homofóbicas - o que é estranho num país (supostamente) tão aberto à diferença como o nosso.
Pois, aberto... mas, se calhar, apenas institucionalmente. Culturalmente, falar sobre homossexualidade ainda é tabu, especialmente porque, adaptando Antonio Aleixo: "há muitos que não se conhece, que não parecendo o que são, são aquilo que parece."
Em férias ou fim de semana prolongado, todos? Distraídos com o Euro/2016, os tremoços e as mines? Ou têm medo de vestir as cores do arco íris, à semelhança do que fizeram com as cores das bandeiras francesa e belga?
É verdade que o terrorismo deveria ter sempre a mesma consideração, independentemente do local e das gentes contra quem é perpetrado. E não é assim por razões a que não será alheia a globalização da hipocrisia.
Mas, neste caso na cidade de Orlando, porque as vítimas eram frequentadoras de um night-club da comunidade gay americana, o silêncio que todos temos ouvido soa mais a razões homofóbicas - o que é estranho num país (supostamente) tão aberto à diferença como o nosso.
Pois, aberto... mas, se calhar, apenas institucionalmente. Culturalmente, falar sobre homossexualidade ainda é tabu, especialmente porque, adaptando Antonio Aleixo: "há muitos que não se conhece, que não parecendo o que são, são aquilo que parece."
domingo, 12 de junho de 2016
sábado, 11 de junho de 2016
Filhos de buda
No tempo em que haver um chinês em Portugal nos deixava de olhos em bico - tal era a raridade - um certo senhor oriundo dos confins da China emitiu, em contexto social (melhor dizendo,
institucional), a sua opinião acerca de Portugal e as diferenças com o
seu país natal; mais especificamente, o facto de os portugueses gostarem
muito de santinhos. Afirmou, portanto, que “em Portugal, muitos santos, santos, muitos. Na China, não há santos. Na China, só putas”.
Perante o súbito silêncio de quem o ouvia, e percebendo que havia ali um mal-entendido, achou por bem repetir que “na China não havia santos, só putas”. E como a cara de espanto dos convivas se acentuava, desenvolveu: “Putas, putas, muitas putas. Na China, só putas, não santos”.
Embaraço geral. Subitamente, alguém mais sensível às diferenças
fonéticas entre as línguas percebeu que o senhor queria dizer “budas”.
Sim, na China há muitos budas, só budas, não há santos, é um facto.
Isto ocorreu há uns anos. Se fosse hoje, nem o chinês teria tanta dificuldade em fazer-se entender, nem os portugueses concordariam com a imaculada predominância local, face ao inumerável aparecimento diário de cada vez mais filhos das ditas cujas por esse país fora...
sexta-feira, 10 de junho de 2016
Penicheiradas
A poucos dias da inauguração da louvável iniciativa de jovens investidores locais ao abrirem na cidade (perto da capela do Calvário) um parque privado de auto-caravanismo e perante o continuado "dolce fare niente" das autoridades locais encarregues de vigiar a zona costeira do concelho, conforme diária e facilmente se comprova por toda a nossa costa marítima, quero acreditar que alguma coisa irá mudar neste capítulo muito em breve.
Assim não sendo, quem tanto reclama novos negócios para Peniche e proclama entendimentos e parcerias, deverá ser responsabilizado por incompetência e obstrução ao retorno merecido pela coragem destes e de outros conterrâneos que acreditam haver mais vida em Peniche para além de bilros, carnavais, fogueiras e surf...
quinta-feira, 9 de junho de 2016
Horas passadas
Relativamente ao horário de trabalho com 35 horas semanais, naturalmente que os geringonceiros mais cépticos (leia-se sindicalistas amansados) deverão sentir-se ligeiramente animados com a recente promulgação do diploma que restablece esse horário na função pública. Se calhar, até arriscam a veleidade de imaginar a luta pela sua extensão ao sector privado.
Teorizo para mim que uma das possíveis formas de combater o desemprego - criando mais emprego - passaria por reduzir o horário de trabalho diário com consequentes reajustamentos salariais, contributivos e fiscais.
quarta-feira, 8 de junho de 2016
Beber pra esquecer
Por hábito não tomo mais que um trago abagaçado para ajuste das refeições. Mas hoje, depois da notícia sobre o fim dos limites salariais na gestão da CGD, foi bota-a-baixo...
Começo a ficar farto da evidência que vem arruinando este país e descrente nas virgindades que o (próprio) sistema nos atira como putativos remediadores da "coisa".
Afinal a banca está toda rota e quem a rompeu vai-se escapando por entre as manigâncias políticas dos seus pares.
Enquanto isso, nós, pequeninos e desagrupados, bardamerdas que aqui andamos (a pagar tudo) ansiamos, por agora, que a selecção nacional de futebol cumpra o seu desígnio maior da nossa triologia F.
Enquanto isso, nós, pequeninos e desagrupados, bardamerdas que aqui andamos (a pagar tudo) ansiamos, por agora, que a selecção nacional de futebol cumpra o seu desígnio maior da nossa triologia F.
terça-feira, 7 de junho de 2016
Ir ou não ir ao mar e perder o lugar
Qualquer cidadão "fora da caixa" terá achado esta intervenção como uma das mais importantes mensagens deixadas ao 21º Congresso do PS.
Eu, apesar de nunca mais perceber a ganância militante de ganhar eleições por ganhar - especialmente quando se tratam de Autárquicas (onde os projectos políticos de interesse local se deviam sobrepor ao querer nacional) - até dei de barato esse vício deste camarada.
Eis senão quando me decidi procurar perceber quem era, afinal, esta voz, ao mesmo tempo, melodiosamente socialista, mas tão crítica da geringonça.
segunda-feira, 6 de junho de 2016
domingo, 5 de junho de 2016
Domingo, dia de tomar banho e ouvir novos sons do silêncio
Em Fevereiro de 1964, Paul Simon, na sequência do assassinato de
John Kennedy, escreveu The Sound of Silence - alguns anos mais tarde celebrizada através da sua dupla com Art Garfunkel e recentemente reaparecida com uma versão completamente "fora da caixa", responsabilidade dos Disturbed (banda de metal alternativo) cuja interpretação, no mínimo, poderosa, vale a pena ouvir.
"Fools" said I, "You do not know
Silence like a cancer grows
Hear my words that I might teach you
Take my arms that I might reach you. "
But my words like silent raindrops fell
And echoed
In the wells of silence
sábado, 4 de junho de 2016
LXXXIII
sexta-feira, 3 de junho de 2016
Yes, we can fly
quinta-feira, 2 de junho de 2016
quarta-feira, 1 de junho de 2016
"Ser Porto é um sentimento"
Razões extra-futebolísticas levam a que hoje
me congratule com este regresso a “casa” de Nuno Herlander.
Já em tempos do reinado Baíano e das
repentinas má disposições dos goleiros portistas, lhe reconhecia o
profissionalismo, a coragem e a disponibilidade, como qualidades acima
da média, justificativas da sua chamada à selecção nacional para o Europeu de
2008.
Entretanto, a opção pela carreira de treinador levou-o a muito mais que frequentar workshops de futebol teórico e a colar a braçadeira no braço. Graduou mais além os seus conhecimentos, juntou as técnicas de jogo às da psique e, corajosamente, criou uma filosofia de treino/jogo cujos resultados revelam qualidade e ambição – factores fundamentais, por certo, na abordagem feita pelo FCP.
Entretanto, a opção pela carreira de treinador levou-o a muito mais que frequentar workshops de futebol teórico e a colar a braçadeira no braço. Graduou mais além os seus conhecimentos, juntou as técnicas de jogo às da psique e, corajosamente, criou uma filosofia de treino/jogo cujos resultados revelam qualidade e ambição – factores fundamentais, por certo, na abordagem feita pelo FCP.
O futuro não o assusta. Estará “dragão” de
corpo e alma, sedento dos bons resultados que lhe são natural e impiedosamente
exigidos desde já.
Que venham eles, Nuno! Vais ser Porto!
(mas não esqueças que sou benfiquista…)
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