"Quando pessoas dizem: "já passámos por coisas piores antes”, tudo o que ouço é o vento batendo nas lápides daqueles que não sobreviveram, daqueles que não escaparam para ver os confetes cair do céu, daqueles que não viveram para assistir ao desfile rolar pela rua. Não ficámos todos de pé após o fim da guerra. Alguns de nós tornaram-se fantasmas quando a poeira baixou."
quinta-feira, 31 de dezembro de 2020
2020 Remixed
"Quando pessoas dizem: "já passámos por coisas piores antes”, tudo o que ouço é o vento batendo nas lápides daqueles que não sobreviveram, daqueles que não escaparam para ver os confetes cair do céu, daqueles que não viveram para assistir ao desfile rolar pela rua. Não ficámos todos de pé após o fim da guerra. Alguns de nós tornaram-se fantasmas quando a poeira baixou."
segunda-feira, 28 de dezembro de 2020
Obstinação ou teimosia?
sexta-feira, 25 de dezembro de 2020
Sexta - feira de Natal - dia de ouvir outra música
De tanto os ouvir, repetidamente nas épocas natalícias, durante anos e anos, cansei.
As músicas, as letras e as encenações nunca cansam, por causa do seu(s) forte(s) significado(s) e mensagens que nos envolvem no clima de paz e amor (e solidariedade, diria eu) sempre tão próprios do Natal.
Mas, o Sinatra, o Nat King Cole, o Dublé, o Rieu, Carreras ou Pavarotti - e não quantos mais - que me desculpem a embirração (coisas da idade, digo eu)...
Hoje, ouvir cantar o Natal por Keb' Mo' é o que recomendo.
Façam-me companhia e, depois, digam lá se assim não apetece também cantar (e dançar, ou, pelo menos, bater o pézinho...):
quarta-feira, 9 de dezembro de 2020
Ode à incompetência monumental
Em tempos pensei que viver rodeado de mar por (quase) todo o lado, poderia ser a justificação mais razoável para uma certa aversão à Diferença que caracteriza uma pequena parte dos meus conterrâneos.
Felizmente, com a aculturação trazida pelas novas tecnologias do conhecimento, o fenómeno denota um ligeiro decréscimo - revelando ainda uma contida "abertura de mentes".
Vem tudo isto a propósito do desastre de ontem, provocado no monumento ao Homem do Mar pela incúria e irresponsabilidade que, entre outras, as coisas da Cultura vêm merecendo do executivo que gere a Câmara Municipal, culminou com o DESAPARECIMENTO puro e simples de um dos maiores e reconhecidos ícones penichenses.
Ora, por muito que custe, tem havido boa gente (e gente boa) para quem este atentado cultural não passa de um acertar contas com a "injustiça de terem confundido o Homem do Mar com o Torradinho"(com todo o respeito pelo saudoso Zé Luís), e que, finalmente, haverá a oportunidade de "erigir um monumento condigno com o verdadeiro pescador de Peniche".
Por isso, vou experimentar o outro lado da barricada e, antecipando-me, ao espectável lançamento da petição da silvicultura penicheira, vou aqui sugerir que o futuro monumento substituto seja simultaneamente uma homenagem ao homem do mar, e ao homem - que também ele pescador e dirigente sindical da classe - tudo tem feito para elevar o bom nome da sua terra e das suas gentes, através da sua prestação política, sempre de forma muito desinteressada e honesta, enquanto autarca, e, principalmente, na sua qualidade maior - quer de Junta de Freguesia, quer de Câmara Municipal.
A base do monumento está vazia, a sugestão arriscada.
Venha de lá o rei da malta!
Provavelmente nu, mas isso pouco (me) importará!
_______________________________
PS: O respeito e apreço que o pescador e homens do mar me merecem, jamais deverão ser aqui questionados.
Esta rábula é dedicada à ala radical de uma certa sub-cultura local, especialmente aos que, corajosamente, se identificam com ela através da desconsideração ofensiva por outras ideias, gostos ou opiniões.
domingo, 6 de dezembro de 2020
Domingo, dia de tomar banho e de livres arbítrios
Um dia destes, navegando pelo indiscreto mundo da internet, tropecei na curiosa teoria conspirativa sobre o porquê de os dedos de Deus e Adão não se tocarem no famoso fresco dos primórdios do século XVI: "A Criação de Adão" - pintado por Miguel Ângelo no tecto da Capela Sistina do Palácio Apostólico da Cidade do Vaticano.
Então teoriza-se que o "sentido da obra de arte é explicar que Deus está sempre lá, mas a decisão é do homem. Se o homem quer tocar em Deus precisará esticar o dedo, mas, ao não esticar o dedo, poderá passar a vida inteira sem procurá-lo".
Concluindo que "a última falange contraída do dedo de Adão representa o livre arbítrio".
Apesar de não ser a Igreja Católica a abordar sequer esta possível significação, também é verdade que não a contraria - deixando assim o arbítrio subliminar da mensagem ao bel-prazer dos fiéis ou não...
terça-feira, 1 de dezembro de 2020
Em dia de restauração...
A crer na (aparente, porque terá sido, politicamente, assim "pensada") importância que está a ser dada comunicação e redes sociais à situação de bares, restaurantes e discotecas, parece que estão a querer dar razão àquele holandês (presidente do Eurogrupo) quando nos acusou de viciados em "comes, bebes & gajas".
Não existirão mais empresas e empresários de outros sectores de actividade económica em risco, que justifiquem campanhas mediáticas tão merecedoras da atenção dos portugueses?
quarta-feira, 25 de novembro de 2020
(re)Clicar para não esquecer
Por isso, seria bom que atentássemos às mensagens e mensageiros do revanchismo salazarento que, todos os dias, aproveitando a liberdade que tanto contestam, nos cheg@m por todas as formas comunicativas.
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sexta-feira, 20 de novembro de 2020
INVISÍVEL HERÓI
Tenho tanto sentimento
Tenho tanto sentimento
Que é frequente persuadir-me
De que sou sentimental,
Mas reconheço, ao medir-me,
Que tudo isso é pensamento,
Que não senti afinal.
Temos, todos que vivemos,
Uma vida que é vivida
E outra vida que é pensada,
E a única vida que temos
É essa que é dividida
Entre a verdadeira e a errada.
Qual porém é verdadeira
E qual errada, ninguém
Nos saberá explicar;
E vivemos de maneira
Que a vida que a gente tem
É a que tem que pensar.
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
A guerra dos sem anos?
"O PSD quer as Forças Armadas ao comando das operações do combate à
pandemia. Não diz exatamente a que operações se refere, mas apresenta
argumentos para esta proposta." (Diário Notícias 13/11/2020)
Ah pois!!! (obrigado ao psd por lançar a discussão).
Nós, Portugal - país e paisanos - precisamos mesmo é de trocar a leveza das sapatilhas da moda, pelo peso das botas cardadas! Vai doer? Ah pois vai! Mas assim, acabar-se-ão as reclamações, as opinações interesseiras, as dualidades, as considerações e, extremando, as hesitações constitucionais.
Porque guerra é guerra!
E esta não é à Solnado; é real, portuguesa, europeia e mundial. 😷
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Traduções à letra
Se
segunda-feira, 26 de outubro de 2020
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
F(r)ICÇÕES
Noite feita, infalivelmente, surgiu "o que vamos jantar?"; e, infalivelmente também, a proposta gasta de "vamos ali ao Noite & Dia picar qualquer coisa".
Cumprido o snack, caminhámos em silêncio, Duque de Loulé acima, (eu) sem vislumbrar alternativa ao Mah-Jong com que (a três) sempre findávamos o dia de estudo. De repente atirei:
- Que andas a ler, Teresa?
- Ficções de Jorge Luís Borges (suficientemente espanholado), conheces?
- Não, mas parece ser autor espanhol, não?
- Argentino, muito bom. Queres conhecê-lo? Vamos lá a casa. Vais gostar!
E fui.
E gostei. Não do livro, porque acordei, às duas ou três da madrugada, com ele a magoar-me as costas nuas. Gostei dos argumentos da sua leitora e, principalmente, da forma desafiante com que, então, me que confrontou:
- ¿te gusta? (suficientemente espanholado)
________________________________________________________
(É claro que, anos mais tarde, conheci, de facto JLBorges, lendo as suas "Ficções". Mas hoje, passei por "ele" num escaparate e não resisti. Trouxe-o para uma leitura mais atenta - como são sempre as releituras. Borges merece-o. Teresa Belmonte, também!)
quinta-feira, 8 de outubro de 2020
Nobel Literatura 2020
LOUISE GLÜCK, poetisa e ensaísta norte-americana, ganhou hoje o Prémio Nobel da Literatura. Nasceu a 22 de Abril de 1943, em Nova Iorque, neta, pelo lado paterno, de judeus húngaros. Apesar de praticamente desconhecida em Portugal, encontram-se três poemas seus em bit.ly/34Eo7vs, dois, traduzidos por Rui Pires Cabral e publicados, em 2009, na revista “Telhados de Vidro” nº. 12, da Editora Averno, e outro, “mudado para português“, por Francisco José Craveiro de Carvalho.
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
Abjecções de consciências
quarta-feira, 2 de setembro de 2020
domingo, 30 de agosto de 2020
Os EUCALIPTOmens
Sendo indivíduos, por regra, com assinalável facilidade de expressão e relacionamento, delicados e que, geralmente, conhecem muito bem o ambiente e o seu auditório a quem, com simplicidade, transmitem as suas ideias, recorrendo a frases feitas e narrativas exaustivamente multiplicadas.
Dispõem dos "fiéis” como peças (brancas e/ou pretas) pelos vários tabuleiros do xadrez em que jogam, sempre atentos às jogadas que os ofusquem e retirem do centro das atenções; assim controlando as diversas organizações do seu ambiente
De enganos raros - porque do lado certo(...) estão sempre atentos a veleidades ou movimentações que suscitem o aparecimento da diversidade, inventam sempre as desculpas e os responsáveis pelas eventuais promessas incumpridas – chegando a viciar factos para tentarem criar a ilusão de que tudo está bem no ambiente que os envolve.
Mesmo que o deserto avance, obstando ao desenvolvimento renovado de causas e comportamentos.
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
Os orgiastas
E a procissão ainda nem saiu da igreja...
E, pior, acredite-se ou não, o "diabo chamado covid19" continua bem à solta a infectar o mundo: aniquilando pessoas, destruindo economias e a instalar desassossegos.
segunda-feira, 17 de agosto de 2020
Vai ficar o quê?
sexta-feira, 10 de julho de 2020
Prada? Nope! O diabinho veste de Zé Gomes
quinta-feira, 25 de junho de 2020
(how can) God bless America?
"Não uso máscara pelo mesmo motivo que não uso roupas íntimas:as coisas precisam respirar."
Os auto-referenciados, na sua maioria, como apoiantes de Donald Trump, tal como o seu patrono, parecem não (querer) perceber a correlação entre estes comportamentos verdadeiramente terroristas e os números aterradores que o Covid19 atinge - até hoje - nos Estados Unidos (2.512.815 infectados e 126.925 mortos).
May god protect America from this kind of americans!
sexta-feira, 12 de junho de 2020
Valores
E se nós, portugueses, pode-mo-nos queixar de ainda estarmos aquém de algumas das realizações essenciais a uma nação do primeiro mundo, pode-mo-nos gabar de termos sabido aproveitar a Liberdade então conquistada.
Hoje, respeitando os direitos do semelhante, pensamos, expressamos e agimos livremente - tão livremente que nem nos apercebemos do seu valor.
Por isso, será sempre recomendável deixar que a História nos lembre que, num passado muito recente, em Portugal não se pensava, não se questionava nem discutia sobre a trilogia do regime, nem, muito menos, sobre o senhor que a incorporava.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
O dia do tuga
Mas, infelizmente, o mesmo que nos
diferenciava há uns anos, teima em continuar; a baixa prática da cidadania e a fraca
literacia das pessoas, a aversão ao planeamento por contrapartida aos facilitismo
e desenrascanço, continuamos a privilegiar
- agora com a ajuda das redes sociais - a inveja e mexeriquice como passatempo
favorito, continuamos à espera que o Estado resolva todos os nossos problemas,
continuamos a não ser exigentes com quem devíamos e a achar que a corrupção é
uma endemia sem cura. E, o melhor, continuamos todos a achar que somos os
maiores e como nós não há igual.
Após escrever sobre nós: "O que os Portugueses opõem à racionalidade capitalista não é unicamente a sua inaptidão. É uma resistência. (...) Eles ficam presos às virtudes que lhes são próprias, à sua tolerância patológica, ao seu cepticismo que só cede perante o maravilhoso, à sua generosidade inconsciente, às virtudes que são talvez utópicas e que lhes custam caro porque, para o mundo do progresso, equivalem a pecados mortais. Mas voltarão estas um dia ? Este assunto não está ainda resolvido. O que defendem os Portugueses, por vezes de maneira confusa e involuntária, mas sempre com tenacidade, não é uma possessão, mas os seus desejos. É justamente o que ninguém possui. O que este povo incarna é a critica da razão.“ [Meditações Portuguesas” in: Ach Europa! ( Frankfurt 1987)], Hans Magnus Enzensberger concluiu que "só os Portugueses é que não gostam dos Portugueses"; mas Pessoa - o maior português de todos os tempos - soube sempre quem somos e porque o somos.
domingo, 7 de junho de 2020
O burro chamado Cu
“Cu do aldeão pápa os outros...
“Prior da aldeia trava CU do aldeão…”
"Freira tem o CU mais desejado da paróquia."
O pároco, depois de recuperar do desmaio pós-leitura, comunica à freira que se deve livrar do burro e ela vende-o por 10 euros.
O jornal descobriu o negócio e publicou:
“Freira vende o CU por 10 euros.”
“Freira anuncia que o seu CU é selvagem e livre.”
O padre é enterrado no dia seguinte.
Moral:
Preocupar-se com a opinião pública pode trazer muita dor e miséria, até
encurtar a vida.
Pare de se preocupar com o cu dos outros e cuide
apenas do seu. 😅
sexta-feira, 5 de junho de 2020
O vigário vigarista
sábado, 30 de maio de 2020
A nódoa, o pano e os velhos (mais uma vez)
Antes de desenvolver o assunto, convém aqui referir que a Suécia tem 10.094 milhões de habitantes (Portugal 10.199 milhões); tem 37.800 infectados (Portugal 32.700); tem 238.800 testados (Portugal 812.400) e 4.400 mortos (Portugal 1.420).
A estratégia sueca passou pelo não confinamento - mantendo-se uma sociedade aberta (social e economicamente) que, teoricamente, produziria a imunidade de grupo com melhores resultados epidemiológicos e económicos futuros. Em Portugal, foi o que sabemos e sofremos com confinamentos e o "stop-economia" consequente.
Face aos resultados acima expostos e, independentemente, do (bem) que o Futuro traga ao povo sueco, fica o reparo retirado desta reportagem (ver foto) sobre a forma como o sistema sueco falhou com os seus velhos (ou idosos, se preferirem):
"A maioria das mortes ocorreu em Estocolmo, onde mais se privatizaram Lares em toda a Suécia. Há muitos actores que só procuram lucros. As pessoas têm de ir trabalhar, por terem instabilidade e contratos temporários, além de não terem formação e de as mandarem trabalhar mesmo estando doentes."
LAMENTÁVEL! Especialmente por se passar no país do primado do social...
quarta-feira, 27 de maio de 2020
Bom dia, Diogo
domingo, 24 de maio de 2020
Suplício de Tântalo (em full screen)
Não chegava?
domingo, 17 de maio de 2020
Domingo, dia de tomar banho e...
A maioria das pessoas estão mortas e não sabem, ou estão vivas com charlatanismo.
E o amor, em vez de dar, exige.
E não mentir é um dom que o mundo não merece (...)."
quinta-feira, 14 de maio de 2020
... e um dia os extremos tocam-se
E, curiosamente - sem querer reconhecer méritos à pandemia que nos trespassa - a verdade é que esta globalização da necessidade parece trazer com ela a promessa de uma "conversão ecológico-humanística" (como lhe chamou o Papa Francisco) capaz de fazer da solidariedade o primado do relacionamento humano pós-Covid19.
Assim sendo, perceber-se-á o esmorecimento do antagonismo histórico e a magnitude da pacificação conceptual subentendível nesta Carta do Papa Francisco aos Movimentos Sociais - de 12/Abril/2020 - designadamente, quando afirma: "um salário universal para os mais pobres e nenhum trabalhador sem direitos".
domingo, 10 de maio de 2020
La si mol i mi
terça-feira, 5 de maio de 2020
O preço da sobrevivência
O planeta anda numa tremideira histórica com milhares de pessoas confinadas e as economias dos países em risco recessivo. O mundo tal como conhecemos até há dias atrás alterou-se, remexendo o nosso modo de vida.
Mas há que continuar. Como? Que rota deveremos tomar individual e colectivamente?
Com a "ajuda" do jornal espanhol "El País", aqui fica uma interessantíssima opinião/resposta à questão, dada por Stephan Lessenich - sociólogo alemão, professor na Universidade de Munique:
"O coronavirus forçou-nos a mudar nossos hábitos de consumo. Com as lojas fechadas, as pessoas confinadas e a produção parcialmente suspensas, os parâmetros do possível, o necessário e o acessível foram alterados fundamentalmente. De repente, a renúncia a alguns modos de consumo não é questão de disposições individuais, mas sim de condições estruturais.
É fácil... encontrar um lado bom para o vírus. Mas a sua irrupção brutal pode ser o princípio de um debate sobre a economia do necessário, o essencial, o vital. Precisamos de unhas artificiais, cabeleireiros caninos, futebol profissional? Quem precisa de relógios que valem tanto quanto um carro, carros que pesam tanto quanto um tanque, tanques que reprimem protestos e destroem vidas? Que produtos garantem a sobrevivência individual, que bens garantem o bem-estar colectivo, que os serviços são essenciais à reprodução social?"
Será que a linha que separava o viver do existir vai estreitar-se e teremos de nos contentar em modo sobrevivente?
sábado, 2 de maio de 2020
Ó Guedes, leva as mãos à cara e pensa!
- Que Rodrigo Guedes Carvalho, de novo, não tenha conseguido fugir à linha editorial dos "ventiladores" instalados pelos pafianos e ressabiados que (como corajosamente insinua Rui Rio) equipam o universo Impresa;
Pois é, Rodrigo, vais para a gaveta onde já arquivei Zézé Gomes Ferreira, Benardo Ferrão, Zé Rodrigues dos Santos e mais uns quantos. E, tal como escreveste no teu livro Jogos de Raiva: "leva as mãos à cara e pensa: Como chegámos aqui?"
quinta-feira, 30 de abril de 2020
Desconfi(n)amento
sábado, 25 de abril de 2020
terça-feira, 21 de abril de 2020
Sem restrições de forma
Deitado no chão a vê-las, pergunto se temem a morte:
o fim do brilho e luz que nos dão, sugados pela escuridão.
de viver prisioneiro assim: sem Vida, sem os meus…
segunda-feira, 20 de abril de 2020
(Outras) Leituras para quem não tem mais nada que fazer
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Por isso, sempre que achar pistas interessantes que possam levar ao conhecimento de outras opiniões e teorias - suspeitosamente especulativas ou não - vou aqui partilhá-las, na tentativa de, à minha maneira, contribuir para encontrar a Verdade aceite porque óbvia e evidente, respeitando a teoria de Schopenhauer: "qualquer verdade passa por três estágios: primeiro, é ridicularizada. Segundo, é violentamente combatida. Terceiro, é aceite como óbvia e evidente"
domingo, 19 de abril de 2020
A discrepância pariu um rato
Enfim, o comunicado da CMP esclareceu, de uma vez por todas, as dicotomias que pairavam sobre os números concelhios do fdp que nos vem violentando há cem dias.
Retratou-se o município; entretanto, as eventuais desculpas do seu porta-voz-presidente pela incorrecção noticiada, irão para arquivo na pasta das fantasias e caprichos até ao dia que perceba qual é a diferença entre respeito e submissão.